Na missa noturna de 25 de setembro, a Irmã Kathleen Buckley recebeu a Medalha de Ouro e Prêmio Papal “Pro Ecclesia et Pontifice”. Segundo consta, essa é “a maior honra que um leigo ou religioso pode receber na Igreja”. Parabéns para quem? Bem, o Pe. John Riley disse que “o prêmio não se refere apenas a uma pessoa, mas a uma família”, e tanto ele quanto a própria Ir. Kathleen insistiram que o “Parabéns” também pertence a todos aqueles que fizeram parte da jornada de sua vida: sua família religiosa e a própria família, amigos, ex-colegas, acólitos, famílias que ela visita, paroquianos, pessoas com quem ela se relaciona na comunidade em geral, muitos dos quais lotaram a Igreja naquela noite.
O Pe. Sean Riley, celebrante principal e proponente, falou com entusiasmo sobre os primeiros anos de seu sacerdócio na paróquia, quando Ir. Kathleen e o Pe. Kevin estavam lá, como “os anos mais felizes de meu sacerdócio”.
Ele falou do sorriso e do incentivo dela, bem como de sua dedicação à nossa Missão “para que todos tenham vida”. Como ele aprendeu muito com ela e vivenciou dois atributos importantes em nossa jornada sinodal de hoje: ouvir a todos e incluir a todos. Como isso ficou evidente entre os que se reuniram nesta noite, pessoas de seus dias de “Young Christian Workers – YCW”, de Speke e de lugares mais distantes, padres e pessoas da região. Oito RSCM compareceram, inclusive de Pen e Londres. Foi para todos nós, e para outros que não estavam presentes, que a Ir. Kathleen disse que aceitava o Prêmio.
Para encerrar a parte mais formal da noite, o Pe. John Henry Fisher (que conhecia Kathleen desde os tempos de YCW) nos convidou a cantar uma canção sobre Kathleen, enfocando sua capacidade de lidar com várias situações de emergência que pudessem surgir, e o refrão era, obviamente, “Oh, Ir. Kathleen, esse é outro trabalho para você”. Essa música foi cantada com muito entusiasmo, alegria e ação de graças, enquanto nos dirigíamos para o lanche.
Fr Sean Riley, main celebrant and proposer, spoke warmly of the first years of his priesthood in the Parish when Sister Kathleen and Father Kevin were there, as “the happiest years of my priesthood”.
He spoke of her smile and encouragement as well as her dedication to our motto “that all may have life” . How he learned so much from her, and experienced in her two attributes important in our journey of synodality today : listening to everyone and including everyone. How evident that was in those gathered together this evening, people from her Young Christian Workers (YCW) days , Speke and places further afield to priests and folk from the locality . Eight RSHM came including from Pen and London . It was for all of us ,and others not present , that Kathleen said she accepted the award.
To conclude the more formal part of the evening, Fr John Henry Fisher ( who had known Sr. Kathleen since her YCW days) invited us to join in a song about Kathleen, focusing on her ability to tackle a number of emergency situations that might arise to which the refrain was, of course, “ Oh Sr Kathleen that”s another job for you”. This was sung with much gusto, joy and thanksgiving as we made our way to refreshments.
